Plantas medicinais: guia ilustrado em homenagem ao Prof. Walter Accorsi

CAPELLARI JÚNIOR. Lindolpho; ACCORSI, Walterly Moretti
Plantas medicinais: guia ilustrado em homenagem ao Professor Water Accorsi
O legado de mais de 70 anos de Walter Radamés Accorsi nas áreas de Botânica e Fitoterapia, com destaque para informações de plantas pesquisadas e indicadas por ele até então não publicadas, pode ser conferido no livro “Plantas Medicinais – Guia Ilustrado em Homenagem ao professor Walter Accorsi”. De autoria de Lindolpho Capellari Júnior, docente no Departamento de Ciências Biológicas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), e da farmacêutica Walterly Moretti Accorsi (in memoriam), a obra foi editada com o apoio da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq).
Resultado de um trabalho extenso, de cerca de dez anos, o guia apresenta descrições botânicas e farmacológicas, ricamente ilustradas, de 60 espécies vegetais, incluindo as favoritas de Walter Accorsi, como pau-d’arco, espinheira-santa, ginkgo e guaçatonga, entre outras. A obra contempla, ainda, conceitos técnicos e a biografia do professor, falecido em 2006, aos 93 anos.
Grande parte do conteúdo do livro foi levantado por Capellari em parceria com a filha de Accorsi, Walterly, que faleceu há pouco mais de dois anos. “Viajamos juntos pelo Brasil, fotografando plantas em cultivo ou selvagens, do Cerrado e da Mata Atlântica, e percorremos diversos países da Europa, Ásia, África e do continente americano para conseguir fotos de espécies inexistentes por aqui”, conta Capellari, dando como exemplo a viagem à Tunísia, único país onde, segundo registros bibliográficos, a alcachofra selvagem é encontrada.
O livro também atualiza nomes específicos e de famílias botânicas segundo critérios mais recentes da taxonomia. É o caso do alecrim, que até 2017 tinha como nome específico Rosmarinus officinalis e, de lá pra cá, foi oficializado para Salvia rosmarinus Schleid; e da babosa, que, nos últimos 20 anos, foi incluída na família Aloeaceae, passou para Asphodelaceae, depois para Xanthorrhoeaceae e, agora, pertence novamente à Asphodelaceae.
RECONHECIMENTO – Segundo Capellari, o objetivo com a publicação foi homenagear e divulgar, ainda que parcialmente, o vasto conhecimento do professor Accorsi no estudo de plantas medicinais e sua utilização na cura de doenças. “Walterly, colega de classe de minha irmã Alice, me procurou após a morte de seu pai para tentar dar continuidade aos trabalhos dele na área de Botânica. Fomos a congressos internacionais juntos, visitamos inúmeras instituições, organizamos uma exposição sobre plantas medicinais na Itália e encerramos nossa parceria com a publicação desta obra”, relembrou.
“É uma responsabilidade imensa compartilhar ensinamentos do Dr. Walter. Ao mesmo tempo, foi bastante prazeroso poder realizar esse trabalho, que contém parte da memória desse grande homem. Desde o início de minha adolescência, foi um norte em minha vida”, completou.

Guia de plantas medicinais e aromáticas em hortos comunitários

CAPELLARI JÚNIOR, Lindolpho; GUIMARÃES, Nair Sizuka Nobuyasu
Guia de plantas medicinais e aromáticas em horto comunitários
O “Guia de Plantas Medicinais e Aromáticas em Hortos Comunitários”, escrito pelo professor Lindolpho Capellari Júnior, do departamento de Ciências Biológicas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), e pela médica sanitarista Nair Sizuka Nobuyasu, apresenta os resultados de pesquisas conduzidas ao longo de dez anos, unindo conhecimentos de botânica, medicina e farmacologia sobre toda cadeia. Editada com o apoio da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq), a publicação reúne 100 espécies de plantas medicinais e aromáticas, totalizando 213 preparações entre remédios e receitas culinárias saudáveis.
Com uma linguagem prática e acessível e conteúdo ilustrado, a obra atende profissionais das áreas de saúde e educação, agricultores, empresas, entidades e todas as pessoas que gostam de plantas medicinais, aromáticas e nutrição saudável, para prevenção e tratamento alternativo de doenças.
O livro detalha os cuidados necessários para o uso correto das plantas, apresentando indicações, contraindicações e interações medicamentosas e orientações para evitar automedicação. Além de contribuir com a busca de uma melhor qualidade de vida, o Guia traz informações que podem ajudar no incremento da renda familiar, através da produção e venda de matéria-prima e de mudas de espécies medicinais, e no estímulo a ações educativas, como o planejamento de hortos em bairros e escolas.
O trabalho de coleta de dados e experimentos que deram origem ao livro envolveu membros da comunidade do Horto Comunitário de Plantas Medicinais no bairro Cruzeiro do Sul em Santa Bárbara d’Oeste (SP), com o suporte de uma equipe multidisciplinar formada por engenheiros agrônomos, alunos de graduação (estagiários), médicos, farmacêuticos, uma enfermeira, entre outros profissionais.
“Notamos que existe muita confusão tanto na identificação botânica das plantas medicinais como em sua utilização. Dessa lacuna, surgiu a ideia de um guia, utilizando-se o método participativo, para que o conhecimento tenha vínculo com a realidade local, e também nos baseando em pesquisas de bibliografia nacional e internacional”, explica Capellari, ressaltando a importância do reconhecimento botânico para garantir dados seguros. “A produção e o uso de plantas medicinais passam por diversos profissionais, mas este processo deve ser iniciado por um botânico e terminar com um médico ou outro profissional da saúde”, complementa ele, que é professor na Esalq há 35 anos.
Segundo os autores, falta no mercado um livro que trate a cadeia das plantas medicinais desde a identificação, plantio, cultivo, indicação e preparação, sem custos elevados. “O Guia contribui para uma divulgação segura e criteriosa das informações pesquisadas, coletadas e experimentadas sobre o tema. Permite, ainda, a organização dos saberes populares, que não têm canal para este fim e vêm se perdendo”, reforça Nair, que atua em diversos projetos comunitários relacionados às plantas medicinais, aromáticas e alimentícias não convencionais (PANCs) e participa da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis.

Como identificar plantas em campo: os primeiros passos

SOUZA, Vinícius Castro
B08P2BM1B5

Este livro traz as informações básicas para quem precisa identificar plantas nativas do Brasil, desde uma explicação sobre os principais termos morfológicos, incluindo alguns aspectos sobre nomenclatura e ferramentas básicas de identificação. Ele é fruto de 30 anos de experiência como professor universitário de Botânica e traz uma estratégia única de ensino que permitirá que o leitor seja capaz de identificar em campo as principais famílias de plantas, o que é a base para os passos seguintes. Você verá que a Taxonomia, longe de ser um assunto difícil, é algo perfeitamente acessível a todos.


Fuel Ethanol Production from Sugarcane

BASSO, Thalita Peixoto; BASSO, Luiz Carlos
isbn978-1-78984-937-0

This book offers a broad understanding of bioethanol production from sugarcane, although a few other substrates, except corn, will also be mentioned. The 10 capters are grouped in five sections. The Fuel Ethanol Production from Sugarcane in Brazil section consists of two chapters dealing with the first-generation ethanol Brazilian industrial process. The Strategies for Sugarcane Bagasse Pretreatment section deals with emerging physicochemical methods for biomass pretreatment, and the non-conventional biomass source for lignocellulosic ethanol production  addresses the potential of weed biomass as alternative feedstock. In the Recent Approaches for Increasing Fermentation Efficiency of Lignocellulosic Ethanol section, potential and research progress using thremophile and yeasts is presented, taking advantage of microorganisms involved in consolidating or simultaneous hydrolysis and fermentation processes. finally, the Recent Advances in Ethanol Fermentation section presents the use of cold plasma and hydrostatic pressure to increase ethanol production efficiency. Also in this section the use of metabolic-engineered autotrophic cyanobacteria to produce ethanol from carbon dioxide is mentioned.


Guia das plantas do cerrado

SOUZA, Vinícius Castro; FLORES, Thiago Bevilacqua; COLLETTA, Gabriel Dalla; COELHO, Rubens Luiz Gayoso
isbn978-85-54312-00-8

O cerrado é o segundo maior tipo de vegetação em extensão, ultrapassado apenas pela floresta amazônica. Enquanto está floresta se concentra na Região Norte, o cerrado abrange estados de todas as cinco regiões, o que torna a sua influência marcante para o Brasil como um todo. No cerrado estão as nascentes de alguns dos principais rios brasileiros, como o São Francisco, cuja nascente está na Serra da Canastra, em Minas Gerais; o Rio Tocantins, que nasce na Serra Dourada, em Goiás; o Rio Araguaia, na Serra do Caiapó, entre Goiás e o Mato Grosso; e o Rio Paraná, que nasce na divisa entre Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Apesar de sua importância, o cerrado é a vegetação mais intensamente degradada nas últimas décadas, em decorrência principalmente do avanço de áreas agrícolas, em especial nos estados de Goiás e Mato Grosso.

Muito pouco se sabe ainda sobre a flora do cerrado brasileiro. Sequer o número exato de espécies é conhecido, muito menos suas áreas de ocorrência, as principais ameaças à sua conservação e o seu potencial econômico. O que já se sabe, através de inúmeros exemplos, é que há uma extraordinária riqueza em espécies alimentícias, ornamentais e medicinais e que muitas possuem distribuição extremamente restrita ou ainda sequer foram descritas pela Ciência. Buchnera tacianae foi descrita por Souza & Paula-Souza (2016) enquanto este livro estava sendo escrito e ocorre em três pontos diferentes de Goiás, um deles muito próximo da capital federal. Em um país em que uma nova espécie de planta é descrita a cada dois dias (sobral & Stehmann, 2009), há muito a ser descoberto no cerrado.

Em muitos anos, estudamos a flora brasileira, com viagens de campo a vários estados que possibilitaram a amostragem de diversas espécies, boa parte registrada também com imagens fotográficas. Trabalhos de campo mais intensos foram realizados nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, e no Distrito Federal, mas também outras áreas com este tipo de vegetação foram bastante visitadas. O resultado é este "Guia das Plantas do Cerrado", que traz as principais espécies ilustradas em estado fértil (com flores e frutos), com um nível de detalhamento voltado a auxiliar no reconhecimento tanto em campo quanto em laboratório. O livro é destinado a estudantes e profissionais de diversas áreas, desde aqueles que trabalham com Taxonomia e Ecologia, quanto os que necessitam de dados sobre a biodiversidade do cerrado para finalidades diversas, como uso sustentável ou restauração ecológica. Também a todos aqueles que se interessam pela natureza brasileira e admiram a beleza da nossa flora.

O conhecimento da flora nativa é fundamental para uma existência harmoniosa entre agricultura, uso dos recursos naturais e conservação ambiental. A falta de acesso a uma bibliografia de qualidade para o reconhecimento das espécies é um dos principais fatores que levam a erros de diagnóstico sobre a biodiversidade, pois espécies raras são confundidas com espécies comuns e a biodiversidade torna-se subestimada pela falta de ferramentas e recursos humanos adequados para o seu diagnóstico. Esperamos contribuir para uma melhor qualidade da identificação das espécies do cerrado e, assim, colaborar para a sua conservação.


Manual de estimulantes vegetais: nutrientes, biorreguladores, bioestimulantes, bioativadores, fosfitos e biofertilizantes na agricultura tropical

CASTRO, Paulo Roberto de Camargo e; CARVALHO, Márcia Eugenia Amaral; MENDES, Ana Carolina Cabrera; ANGELINI, Bruno Geraldi
978-85-318-0055-9

Os fertilizantes foliares têm sido aplicados extensivamente na agricultura. Além de caracterizarmos as primeiras aplicações desses agroquímicos, apresentamos aspectos da anatomia das folhas que são atingidas por esses produtos, os mecanismos de absorção passiva e ativa, os fatores que afetam a absorção e também aplicações e penetração dos nutrientes minerais. Consideramos que se trata de uma contribuição para um melhor conhecimento da adubação foliar, cuja eficiência tem motivado controvérsias ao longo do tempo.

Os controladores hormonais, fosfitos, aminoácidos, extratos de algas, ácidos húmicos e fúlvicos, alé, das rizobacterias estimulantes, têm merecido cada vez mais atenção na agricultura tropical à medida que as técnicas de cultivo evoluem, principalmente em culturas de alto valor econômico. Além de caracterizarmos os controladores hormonais, mostramos alguns efeitos dos mesmos nos cultivos triopicais.

O objetivo desta obra é permitir aos Estudantes, Agrônomos, Produtores, Pesquisadores e Professores, que se dedicam à Fruticultura, Olericultura, Cultivos, Pstagens e Ornamentais, utilizar tecnologias já estabelecidas, assim como gerar suas próprias técnicas. Nessas aplicações de controladores hormonais na agricultura tropical é dada ênfase a alguns aspectos práticos da utilização dessa tecnologia agrícola.


O novo código florestal para os pequenos proprietários rurais: estudo de caso no bairro de Pereiras, Amparo – SP – Cartilha 1

TAVARES, Mayra Flores; MENDES, Flávio Bertin Gandara
isbn978-85-89142-08-3

Este trabalho é um dos resultados do Projeto de Mestrado em Recursos Florestais intitulado “A percepção dos pequenos proprietários rurais sobre a nova Lei Florestal: um estudo de caso em Amparo-SP” realizado na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz- Universidade de São Paulo (ESALQ- USP). Este estudo teve como objetivo principal dar voz aos pequenos proprietários rurais sobre o novo Código Florestal e analisar como estes enxergavam esta Lei. Para a realização deste estudo foram entrevistados vários proprietários rurais do Bairro dos Pereiras, Amparo- SP. Houve diversos resultados que demonstraram algumas dificuldades e barreiras para o não cumprimento da Lei. Entre esses resultados, observou-se a necessidade de maior divulgação das novas normas e da importância em cumpri-las. Desta maneira, essa cartilha é fruto da vontade de fazer com que estas informações alcancem estes proprietários rurais da maneira mais clara possível, uma vez que são estes que irão colocar o Código Florestal em prática e proteger as florestas!

Assim, foram produzidas duas cartilhas. A primeira explica as normas do novo Código Florestal para pequenos proprietários rurais, utilizando como exemplo o Bairro dos Pereiras- Amparo- SP e a segunda cartilha aborda as técnicas que podem ser utilizadas para fazer com que a mata nativa se forme na propriedade rural.

Nesta cartilha apresentamos a explicação para os pequenos proprietários rurais sobre o novo Código Florestal.

Os exemplos mostrados nessa cartilha são do Bairro dos Pereiras, local em que foi realizado o estudo. Mas as explicações podem ser utilizadas para todos os pequenos proprietários (até 4 módulos fiscais ) rurais do município de Amparo- SP. Assim como a cartilha também pode ser usada para outras localidades, mas nesse caso deve-se modificar o tamanho do módulo fiscal e adaptar as particularidades da região. 

ISBN 978-85-89142-08-3


Fisiologia Aplicada à Cana-de-Açúcar

CASTRO, Paulo Roberto de Camargo e
978-85-67778-00-6

Este livro é destinado aos produtores de cana-de-açúcar e aos interessados em conhecer o comportamento e o funcionamento da planta em condições de cultivo, para se estabelecer e controlar, com o manejo adequado, o comportamento ideal e a produtividade do canavial de forma racional, sustentável e econômica.  Esta obra abrange 18 capítulos que acreditamos serem essenciais para um conhecimento satisfatório desta área do conhecimento. A organização dos capítulos é simples e lógica. Os primeiros três capítulos tratam da origem, distribuição geográfica, taxonomia e morfologia da cana. Em seguida, tratamos da propagação e do crescimento da planta. O clima e o solo, além dos efeitos dos fatores ecológicos, são abordados. O equilíbrio hídrico e a nutrição mineral são expostos. Consideramos em seguida, área foliar e a luminosidade, de alta importância nas condições tropicais. A fotossíntese também é estudada. A regulação do desenvolvimento é tratada em seguida. Analisamos o acúmulo de sacarose e a produtividade da cana-de-açúcar. A utilização e a relevância dos agroquímicos são consideradas. O capítulo sobre microorganismos associados à cana oferece uma perspectiva do potencial desses organismos. Finalmente, os principais estresses bióticos e abióticos a que o cultivo é submetido nas condições brasileiras, são tratados. O autor agradece a Diego Kitahara Araújo, Bruno Geraldi Angelini, Ana Carolina Cabrera Machado Mendes e Marina Ribeiro da Costa Souza, pela colaboração.


Eucalyptus no Brasil - Zoneamento Climático e Guia para Identificação

FLORES, Thiago Bevilacqua; ALVARES, Clayton Alcarde; SOUZA, Vinicius Castro; STAPE, José Luiz
978-85-89142-07-6

Este guia tem como objetivo servir de ferramenta de campo ao produtor rural e urbanistas para identificação das principais espécies de Eucalyptus cultivadas no Brasil. O livro traz ainda informações relevantes a pesquisadores e profissionais florestais sobre as necessidades climáticas das espécies na forma de gráficos, tabelas e mapas. Uma chave de identificação, com descrições morfológicas e comentários taxonômicos, propicia segura identificação das espécies, apoiada por pranchas fotográficas de folhas, flores, frutos, sementes, mudas, madeira, tronco e casca. No total, mais de 500 ilustrações e mais de 50 mapas são apresentados para as 47 espécies tratadas neste guia.

ISBN: 978-85-89142-07-6


Guia de plântulas e sementes da Mata Atlântica do estado de São Paulo

FRIGIERI, Felipe Furtado; IWANICKI, Natasha Sant Anna; GANDARA, Flávio Bertin; FERRAZ, Elza Martins; ROMÃO, Gerson Oliveira; COLETTI, Guilherme Furlan; SOUZA, Vinícius Castro; MORENO, Maria Andréia
978-85-89142-06-9

Há muito tempo atrás no meio de uma exuberante Mata Atlântica, um indiozinho pergunta: Pai onde fica o coração da floresta? O pai a princípio fica sem resposta, mas ao pisar em um fruto de jatobá, já corroído pelo tempo, mostra a seu filho as sementes daquela árvore majestosa, compartilhadas dentro do fruto e como em um filme, plântulas de jatobá passam a bailar aos olhos do menino. O pai vira-se para seu filho e lhe diz: quando conhecer as sementes, as plântulas e as árvores jovens de uma floresta encontrará dentro de si o seu coração e nunca mais se separará dele, pois são as crianças da floresta que garantem a sua perpetuação e conhecê-las é incorporar dentro de si o Espírito da Floresta. Desse modo, esse guia de plântulas e sementes de espécies arbóreas da Mata Atlântica é uma obra  indispensável, feita por especialistas, que dedicaram parte de suas vidas a ler, observar, coletar e organizar um conhecimento fundamental, para que a sociedade como um todo, possa entender a infância da Mata Atlântica, que é a formação florestal mais fascinante que ocorre no Estado de São Paulo.

ISBN: 978-85-89142-06-9

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