Ecofisiologia dos Adubos Verdes
Giovani Rossi, Paulo Roberto de Camargo e Castro
1414-4530-51

Todos os organismos vivos estão sob constante influência do meio ambiente. No caso da maioria absoluta das plantas terrestres, parte delas encontra-se envolta pelo ar e outra parte pelo solo.

A parte aérea das plantas está exposta a vários fatores climáticos, como radiação, temperatura, umidade, água, entre outros. Por outro lado, as raízes deparam-se com um ambiente constituído por partículas orgânicas e inorgânicas de diferentes tamanhos e pequenos espaços preenchidos por ar e por uma solução líquida, de onde a planta tem acesso a água, nutrientes, gases e onde ocorre o contato com microrganismos. Ao estudo da interrelação entre esses meios e a planta, sob o ponto de vista morfofisiológico e bioquímico, dá-se o nome de ecofisiologia.

Quando não ocorre uma perfeita harmonia entre os fatores climáticos e a ecofisiologia da planta, dá-se inicio a processos que interferem acentuadamente em seu metabolismo, podendo ocasionar, entre outros, alterações no crescimento e ou desenvolvimento, e em condições extremas, levar as plantas à senescência. Esses processos são denominados “estresses”.

O conhecimento do comportamento ecofisiológico de uma espécie de interesse econômico possibilita o planejamento de sua implantação, expondo a planta às condições ambientais mais favoráveis, aumentando a expressão de seu potencial genético. 

São inúmeras as espécies cultivadas no Brasil. A grande maioria é destinada à alimentação humana e animal, enquanto outras fornecem produtos utilizados indiretamente, como o algodoeiro (Gossypum hirsutum), o qual produz fibras para confecção de roupas e para outros fins. Outra forma de utilização refere-se ao emprego de espécies específicas que proporcionam a melhoria do ambiente, de maneira eficiente e em nível significativo. Ao grupo de espécies que melhoram as características físico-químicas e biológicas do solo, dá-se o nome de adubos verdes.

A adubação verde possibilita a recuperação da fertilidade do solo, proporcionando: o aumento do teor de matéria orgânica, da capacidade de troca catiônica e da disponibilidade de micronutrientes; formação e estabilização de agregados; melhoria das condições para infiltração de água e aeração; diminuição da amplitude de variação térmica; controle de nematóides e fornecimento de nitrogênio obtido da fixação biológica (IGUE, 1984), sendo este processo de extrema importância e complexidade (gênica, fisiológica e bioquímica).

Poucos foram os trabalhos realizados relacionados à ecofisiologia das diferentes espécies vegetais utilizadas como adubo verde. Quando existentes, as informações são escassas, se comparadas a culturas tradicionais, como a soja (Glycine max) e o milho (Zea mays).

O objetivo deste trabalho é proporcionar aos leitores inicialmente uma rápida revisão sobre os conhecimentos referentes à ecofisiologia, as interações dos fatores edafoclimáticos com as plantas, a ação dos diferentes “agentes estressantes” sobre a planta, e posteriormente, uma discussão mais aprofundada da ecofisiologia dos adubos verdes, de maneira geral e específica para as principais espécies.

Em função de sua grande extensão territorial, o Brasil possui uma enorme diversidade edafoclimática, sendo variável entre regiões ou até mesmo entre áreas geograficamente próximas, em função da altitude. O intuito deste volume não é abordar o comportamento das diferentes espécies de adubo verde para cada condição edafoclimática encontrada no país, haja vista a falta de informações e as especificidades de cada local. Assim, procurou-se abordar as informações mais relevantes sobre as principais espécies, além de informar as características geográficas (latitude, longitude, altitude), tipo de clima e classe de solo dos locais onde experimentos foram realizados, possibilitando a transposição dos resultados gerados para locais com características semelhantes, bem como a utilização das informações de modo a inferir sobre a viabilidade de utilização racional de determinada espécie para cada condição edafoclimática. 

Desta maneira, caberá aos leitores deste texto seguir ou adaptar as informações aqui citadas de acordo com as características pertinentes ao local de interesse dos mesmos.

AGROQUÍMICOS DE CONTROLE HORMONAL, FOSFITOS E POTENCIAL DE APLICAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS NA AGRICULTURA TROPICAL
Paulo Roberto de Camargo e Castro, Chryz Melinsk Serciloto, Marcelo Andrade Pereira, Jorge Luiz Mazza Rodrigues, Giovani Rossi
1414-4530-ne

Os controladores hormonais, fosfitos e aminoácidos, têm merecido cada vez mais atenção na agricultura tropical à medida que as técnicas de cultivo evoluem, principalmente em culturas de alto valor. Além de caracterizarmos os controladores hormonais, mostramos alguns efeitos dos mesmos nos cultivos tropicais. O objetivo desta obra é permitir aos Estudantes, Agrônomos, Produtores, Pesquisadores e Professores que dedicam-se a Fruticultura, Olericultura, Cultivos, Pastagens e Ornamentais, utilizar tecnologias já estabelecidas, assim como gerar suas próprias técnicas. Nessas aplicações de controladores hormonais na agricultura tropical é dada ênfase a alguns aspectos práticos da utilização dessa tecnologia agrícola. O professor Paulo R.C. Castro tem-se dedicado ao estudo da ação fisiológica e aplicação de biorreguladores nos últimos 30anos, sendo representante no Brasil do International Advisory Committee of the Plant Bioregulators in Fruit Production Working Group, da Sociedade Intenacional de Horticultura.

Métodos Empregados no Pré-Resfriamento de Frutas e Hortaliças
Ivan Sestari, Ricardo Alfredo Kluge
1414-4530-40

O termo qualidade está associado não somente à produção, mas também à tecnologia pós-colheita, à comercialização de frutas e hortaliças frescas e, em definitivo, às expectativas do consumidor em relação a esses produtos. As medidas pós-colheita exercem papel fundamental no atendimento desses anseios. Tão importante quanto o papel da produção, estas medidas abrangem atividades que devem ser incorporadas pelos produtores, como classificação, embalagem e o uso da tecnologia do frio desde a fazenda até o consumidor. Dentro da tecnologia do frio, deve-se distinguir duas etapas, que idealmente devem ser consideradas como duas operações distintas, para as quais convém utilizar instalações diferentes. A primeira é o resfriamento, isto é, a remoção do calor de campo necessário para que a temperatura do produto diminua até uma temperatura próxima daquela a ser praticada durante o armazenamento. Esta operação é conhecida como pré-resfriamento. A segunda etapa consiste na manutenção do produto pré-resfriado na temperatura desejada, extraindo do interior da câmara frigorífica o calor proveniente do metabolismo respiratório e o calor que entra do exterior da câmara. 

Um dos fatores mais importantes afetando a vida pós-colheita e a qualidade dos produtos hortícolas é a temperatura. A perda de qualidade após a colheita ocorre como resultado de processos fisiológicos e biológicos, cujas taxas são influenciadas pela temperatura do produto. Como a manutenção da qualidade de mercado é de vital importância para o sucesso da produção hortícola, é necessário não somente resfriar o produto, mas resfriar o mais rápido possível após a colheita. 

Embora seja um grande produtor de frutas e hortaliças, o Brasil perde anualmente parte significativa da sua produção devido ao manuseio incorreto dos diferentes tipos de produtos, por falta de infra-estrutura e má remuneração do produto final. Em geral, no Brasil os diferentes elos da cadeia produtiva não se utilizam tecnologias apropriadas para a colheita, pós-colheita e comercialização de produtos perecíveis, exceto em alguns 8 Série Produtor Rural no. 40 casos raros, geralmente voltados para a exportação. Esse descaso, associado ao mau gerenciamento, contribui para a obtenção de um produto de baixa qualidade o que limita a competitividade do produto nacional no exterior. O emprego criterioso e sustentável das tecnologias de refrigeração existentes permitiria um avanço significativo em toda a cadeia produtiva de frutas e hortaliças. Com a implantação e utilização das tecnologias existentes, poder-se-ia propiciar um significativo acréscimo na manutenção da qualidade dos produtos, reduzindo-se as perdas na pós-colheita, e por conseqüência gerando aumento da renda de produtores e empresários que atuam nos diferentes elos da cadeia produtiva de frutas e hortaliças, bem como contribuiria para a melhoria da qualidade de vida da população através do fornecimento de produtos de melhor qualidade e segurança alimentar.

Utilização de Fosfitos e Potencial de Aplicação dos Aminoácidos na Agricultura Tropical
Paulo Roberto de Camargo e Castro, Chryz Melinski Serciloto, Marcelo Andrade Pereira, Jorge Luiz Mazza Rodrigues
1414-4530-38

O fósforo é um dos elementos essenciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas. Este elemento não ocorre naturalmente na forma livre (P) já que é muito reativo e se combina rapidamente com outros elementos como oxigênio e hidrogênio. A sua concentração nas plantas varia entre 0,1 e 0,5% e as plantas absorvem o fósforo na forma de H2PO4- e HPO4-2, dependendo do pH do solo. Estas formas ocorrem naturalmente como minerais insolúveis que são pouco disponíveis às plantas. Tem sido muito aceita a idéia de que o fosfato (PO4-3) seja a fonte exclusiva de nutrientes contendo fósforo para o crescimento e desenvolvimento das plantas (PLAXTON, 1998), mas, no entanto, nos últimos anos uma forma reduzida do fosfato conhecida como fosfito (H2PO3-) tem sido utilizada para incrementar a produtividade de várias culturas.

Em um estudo visando avaliar o declínio do verão em “bentgrass”, Lucas (1994) observou que o crescimento de brotações e a qualidade da forragem foram incrementados com o uso de Fosetyl-Al, que é metabolizado a fosfito na planta. O aumento na qualidade e no crescimento da forragem não foram associados com o controle de enfermidade, sugerindo uma resposta nutricional. Baseado nestas hipóteses, Dorer (1996) observou os efeitos nutricionais dos mesmos tratamentos durante dois anos e encontrou uma correlação positiva entre a qualidade da forragem e o teor foliar de certos nutrientes, dentre eles, o fósforo derivado dos tratamentos com fosfito (H3PO3).

No entanto, o grande uso do fosfito na agricultura tem gerado controvérsias no mundo científico.

Colheita e Climatização da Banana
Ricardo Alfredo Kluge, Juan Saavedra del Aguila, Angelo Pedro Jacomino, João Alexio Scarpare Filho
1414-4530-35

A banana (Musa spp.) é a fruta mais cultivada e consumida no Brasil e uma das mais importantes do mundo, sendo base da economia de alguns países. Suas características alimentares implicam num elevado consumo nas diversas camadas da sociedade. O Brasil, embora sendo um dos principais produtores mundiais, carece de uma melhor organização produtiva e comercial, e essa deficiência tem resultado na produção de bananas de qualidade apenas aceitável e num fraco volume de exportação. Além disso, o Brasil possui um aspecto negativo de elevadas perdas após a colheita, devido a falta de organização e tecnologias apropriadas de armazenamento, transporte e comercialização. Não se tem números exatos de quanto das cerca de 6 milhões de toneladas de bananas produzidas no Brasil são perdidas em pós-colheita, mas estima-se que 40 a 50% do total produzido deixa de ser comercializado ou consumido.

A fase de pós-colheita, embora muitas vezes pouco considerada, é uma das fases mais críticas dentro do processo produção-comercialização, uma vez que ela define, desde o momento que se colhe até o consumo, a qualidade e a capacidade de conservação da fruta. A pós-colheita de uma fruta começa no momento da separação desta de sua fonte produtora (a planta) e se estende até que a mesma atinge o consumidor final e seja consumida. O processo produtivo é cumulativo e o produto colhido representa o resultado do tempo, terra, mão-de-obra, insumos e demais componentes necessários à produção. Caso a produção econômica não seja consumida, todos os esforços prestados durante o processo produtivo terão sido em vão. A obtenção de um produto de alta qualidade deve ser a meta de qualquer processo de produção para grandes ou pequenos produtores, um produto de melhor qualidade que resulta numa melhor aceitação pelo mercado consumidor e maiores retornos financeiros ao produtor.

A banana madura é bastante suscetível a danos físicos durante o transporte e comercialização. Para minimizar estes problemas faz-se a colheita das frutas ainda verdes, porém fisiologicamente maduros, seguido pelo amadurecimento controlado em recintos apropriados (climatização). Este método, além de reduzir as perdas em pós-colheita proporciona melhor qualidade à fruta quanto ao sabor e coloração interna e externa.

A climatização de bananas vem se constituindo numa maneira de elevar a rentabilidade dos produtores, eliminando em parte a presença do atravessador. Porém, há necessidade de um intercâmbio mais consistente entre os segmentos produção-pós-colheita, buscando-se maximizar o uso de tecnologias apropriadas para a produção de bananas de alta qualidade, uma vez que a climatização não é capaz de elevar a qualidade de uma fruta já danificada antes da sua colheita. O manejo adequado da cultura, desde o plantio até a colheita, aliada a realização correta da climatização, são os principais caminhos a serem seguidos para melhoria da qualidade, produtividade e rentabilidade.

Agroquímicos de Controle Hormonal na Agricultura Tropical
Paulo Roberto de Camargo e Castro
1414-4530-32

Os controladores hormonais têm merecido cada vez mais atenção na agricultura tropical à medida que as técnicas de cultivo evoluem, principalmente em culturas de alto valor. Além de caracterizarmos os controladores hormonais, mostramos alguns efeitos dos mesmos nos cultivos tropicais. O objetivo desta obra é permitir aos Estudantes, Agrônomos, Produtores, Pesquisadores e Professores que dedicam-se a Fruticultura, Olericultura, Cultivos, Pastagens e Ornamentais, utilizar tecnologias já estabelecidas, assim como gerar suas próprias técnicas. Nessas aplicações de controladores hormonais na agricultura tropical é dada ênfase a alguns aspectos práticos da utilização dessa tecnologia agrícola. O professor Paulo R.C. Castro tem-se dedicado ao estudo da ação fisiológica e aplicação de biorreguladores nos últimos 30anos, sendo representante no Brasil do International Advisory Committee of the Plant Bioregulators in Fruit Production Working Group, da Sociedade Intenacional de Horticultura.

A Cultura do Pessegueiro: recomendações para o cultivo em regiões subtropicais
João Alexio Scarpare Filho, Ricardo Alfredo Kluge, Silvio Tavares
1414-4530-21

O cultivo do pessegueiro, antigamente, era feito apenas nas regiões mais frias do Brasil. Atualmente, graças ao melhoramento genético, esta fruteira pode ser cultivada em regiões mais quentes, até mesmo em regiões tropicais.

Os cultivares de pêssegos plantados nas regiões frias precisam de um certo número de horas de frio (abaixo de 7,2ºC) no inverno para que ocorra a sua brotação. Os cultivares plantados nas regiões mais quentes também necessitam de frio, porém exigem um número de horas de frio bem menor do que nas regiões de inverno rigoroso. Isto ocorre porque, atualmente, existem cultivares adaptados às regiões mais quentes, graças a introdução e criação de novos cultivares,r ealizadas principamente pelo Instituto Agronômico de Campinas.

O pêssego é uma fruta rica em vitaminas e sais minerais.

Cultura da Batata
Silvio Tavares, Paulo Roberto de Camargo e Castro, Paulo Cesar Tavares de Melo
1414-4530-18

A batata ou batata inglesa (Solanum tuberosum L.), é uma planta herbácea anual nativa da América do Sul, sendo cultivada no altiplano andino há mais de 8.000 anos. Introduzida na Europa no final do século XVI, em pouco tempo tornou-se a base alimentar não apenas dos europeus, mas também de vários povos de outros continentes.

Na atualidade é a terceira fonte alimentar mais importante no mundo, sendo superada apenas pelo arroz e o trigo. No Brasil o consumo médio por habitante por ano atinge 15 kg, sendo considerado baixo quando comparado aos 70-80 kg por habitante por ano de países como Alemanha e Holanda. 

Entre as hortaliças cultivadas no Brasil, a batata é a mais importante sob o ponto de vista econômico com uma produção estimada em 2,7 milhões de toneladas ocupando uma área de 150 mil ha, em 2001. A produção está concentrada (94%), basicamente, em quatro estados: Minas Gerais (32%), São Paulo (27%), Paraná (21%) e Rio Grande do Sul (14%). Os demais estados produtores (Santa Catarina, Goiás, Bahia, Paraíba e Sergipe) respondem por apenas 6% da produção nacional (FNP, 2002).

O número de hastes por tubérculo-semente plantado é bastante variável e depende, entre vários fatores, do estado fisiológico da semente e do próprio cultivar. A altura das hastes é variável podendo alcançar 50 cm e apresentam, em geral, cor verde, mas há variedades com hastes arroxeadas; quando cortadas na transversal mostram forma angular ou circular. As folhas são simples, recortadas, com 2 a 4 pares de lóbulos primários laterais e um terminal; o tamanho das folhas tem especial importância na caracterização das variedades. A parte subterrânea da planta é formada pelas raízes e estolões (caules subterrâneos), na extremidade dos quais os tubérculos são formados. Tubérculos são, estruturalmente, caules subterrâneos, considerados como órgãos de reserva sendo o amido o principal produto armazenado.

Ao contrário do que se propala, a batata é um alimento saudável, nutritivo, com um balanço adequado de proteína de alta qualidade e energia, boa fonte de vitamina C, de sais minerais e rico em fibras (Quadro 1). Trata-se de um alimento muito versátil podendo ser consumido das mais variadas formas ao natural ou industrializado.

UTILIZAÇÃO DE REGULADORES VEGETAIS NA FRUTICULTURA, NA OLERICULTURA, E EM PLANTAS ORNAMENTAIS
Paulo Roberto de Camargo e Castro
1414-4530-ne1998

Algumas plantas cultivadas já atingiram, no Brasil, estágios de evolução que exigem elevado nível técnico para alcançar melhor produtividade. As fruteiras, as olerícolas e as plantas ornamentais já não se apresentam condicionadas por limitações de ordem nutricional e hídrica, além de serem protegidas adequadamente com defensivos. Nessas condições, a economicidade da utilização de tecnilogia avançada tem levado ao emprego dos reguladores vegetais, que podem, frequentemente, mostrarem-se altamente compensadores.

O regulador vegetal é um composto orgânico que, em pequenas quantidades, promove, inibe ou modifica processos morfológicos e fisiológicos das plantas. Os principais reguladores vegetais atualmente utilizados na agricultura pertencem aos grupos das auxinas, giberelinas, citocininas, retardadores, inibidores e etileno. O uso dos reguladores vegetais tem possibilitado a resolução de problemas de campo, melhorando qualitativa e quantitativamente a produção agrícola.

Este trabalho tem por finalidade apresentar algumas aplicações de reguladores vegetais em fruteiras, hortaliças e ornamentais, principalmente naquelas que requerem maior utilização desses substâncias químicas na viabilização econômica de seu sistema de produção. Os relatos de experiências desenvolvidas em vários países representam indicadores mais recentes sobre o assunto, podendoser aplicados também no Brasil, após testes adequados.

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